terça-feira, 12 de julho de 2011

POESIA DE LUZ

Mãos doiradas de sol
abriram rosas
de sangue rubro e quente,
ardendo em sonho:
o tempo as desfolhou!
Depois… vestiu seus roxos véus de Outono
em sombras de violeta
no meu altar maior!
foi acender estrelas na distância
da tarde, que rasgara a lua nova
em poesia de luz!

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