Veste-me a noite a pálida mantilha
Do seu luar de espuma:
Oh, que fresca poeira de escumilha!
Meu coração é cravo de Sevilha,
Que entontece e perfuma…
A noite abre-me os braços;
Envolve-me o silêncio, - a estranha calma;
Nem pressinto os meus passos;
Oiço, apenas, suspiros da minha alma…
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário