Chora, na sombra torva dos caminhos,
angustiada, minha alma…
Todo o meu corpo em fogo rasgo nos espinhos,
e esta febre, esta febre não acalma!
Sangra na terra, arde no Céu,
crucificada em luz,
a minha inquietação:
e os meus braços em cruz
alongam-se no mar da escuridão…
quarta-feira, 23 de março de 2011
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