Folhas mortas da Árvore da Vida,
em seu desânimo profundo,
vão caindo… caindo sem cessar
nas áridas planícies da minha alma:
imagens silenciosas de aparências
vãs, tatuadas de sonho,
de ansiedade latente sobre imagens
dispersas na penumbra… Erguem-se mágicos
desenhos de incerteza, em desalinho
de formas… Crescem
fantasmas pela densa escuridão…
Folhas secas da Árvore da Vida
caem no meu nocturno pensamento,
em ronda de saudade…
Poesia Portuguesa - 165
Há 2 dias
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