quinta-feira, 16 de junho de 2011

CREPÚSCULO

Baixam as asas mansas do crepúsculo
na paz dos olivais
Todo o silêncio pousa nos caminhos
em véu cinza…
A tarde ergue uma taça luminosa,
além do fundo azul dos vagos montes,
toda em cristal e oiro,
longe… onde a noite vai abrir violetas!

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