Que me sagrem as asas de Infinito
num voo mais alto, as bodas luminosas
em seu Auto de Sol
e oiro dos crepúsculos!
Que se cumpra a parábola de sonho
e redenção de luz sobre a minha alma,
sobre o meu coração!
Na mística da paz
e febre criadora,
os meus olhos de musgo abram, no espaço,
a realidade, o brilho das estrelas,
nesse querer de Além!
E as minhas mãos, colhendo a flor de seda,
em ternura e perdão,
num gesto largo afastem, para sempre,
a tentação do mundo
e se cruzem eternas no meu peito!
Estórias do autor
Há 6 dias
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