sábado, 10 de setembro de 2011

A FLOR QUE EU TEMIA

Abriu no meu peito
a flor que eu temia,
não de amor-perfeito:
de monotonia !
e criou raízes
no campo sem dono,
de sempre, em pousio…
rimando infelizes
motivos de frio,
em folhas de Outono!

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