Folhas mortas da Árvore da Vida,
em seu desânimo profundo,
vão caindo… caindo sem cessar
nas áridas planícies da minha alma:
imagens silenciosas de aparências
vãs, tatuadas de sonho,
de ansiedade latente sobre imagens
dispersas na penumbra… Erguem-se mágicos
desenhos de incerteza, em desalinho
de formas… Crescem
fantasmas pela densa escuridão…
Folhas secas da Árvore da Vida
caem no meu nocturno pensamento,
em ronda de saudade…
Estórias do autor
Há 4 dias
Sem comentários:
Enviar um comentário