sexta-feira, 12 de novembro de 2010

VENTO SUÃO

Toda a noite chorou, à minha porta,
o vento «suão»…
Foi arrastando tanta folha morta!
mas, não poude levar meu coração:
porque, pesado de ais, nenhuma força o leva!
Fica a morrer, ao abandono, em minha treva,
na minha solidão!

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